Eta tempos difícies, quando não se podia sorrir, conhecer ou descobrir. Nessa época só se seguia as normas da igreja católica, e todas as escolas eram mosteiros ou igrejas. O homem era proibido de investigar e adquirir conhecimentos que não fossem os ensinados pela igreja, pois se os homens conhecessem outra forma de conhecimento não acreditariam piamente na igreja e isso desestruturaria o catolicismo. A arquitetura escolar eram prédios sombrios, onde muitos castigos eram realizados e mesmo até mortes, como é retratado no filme "O nome da rosa". Um tempo que quem adquirisse o conhecimento científico era condenado a morte. No filme o protagonista que para a época era um revolucionário, conseguiu descobrir a causa dos crimes e salvar a obra de Aristóteles sobre o poder do riso. No entanto, passou por muitas privações até conseguir resolver os crimes e de certa forma ajudar a revolucionar os tempos.
Mas as mudanças foram acontecendos a passos lentos, e ainda não está como o homem quer e precisa, mas caminhando se vai longe.
Teve um tempo em que o homem era uma espécie de objeto robô, sem valorização pessoal, e para a sociedade da época só o que realmente interessava era a escala acelerada de produção. Se existisse um jeito de nunca parar o trabalho, até mesmo para os operários se alimentarem, esta era a melhor forma para o rendimento industrial. Nesse tempo foi um tempo rico e produtivo para as camadas mais ricas, no entando para os pobres e de baixa renda, houve muita fome, superpopulação e miséria.
A educação era voltada somente para a mão de obra que muitas vezes era mal qualificada pois não se ajustava a necessidade do ser humano. Todos trabalhavam muito mas nem ao menos sabia para o que estavam trabalhando. O que realmente estou fazendo? Para que estou trabalhando? Estas eram perguntas que muitos se faziam. Operários mecânicos eram o que existiam na época, não pensavam, não sentiam e se sentiam isso não interessava a ninguém. Nada melhor para representar esta época do quê o filme de Charles Chaplin "Tempos Modernos. Esta é uma comédia que critica esta época do início do Capitalismo desumano.
Hoje ainda estudamos para trabalhar, no entanto, busca se uma educação que prioriza o ser humano em suas potencialidades. O hoemem pode sentir, sorrir, buscar conhecimentos e o melhor de tudo o conhecimento científico é o mais válido em todas as etapas de nossas vidas.
A miséria ainda existe, a violência também, mas acreditamos que com a educação que estamos buscando construir iremos nos desprender dessas amarras que o passado nos trás até hoje.
Mas as mudanças foram acontecendos a passos lentos, e ainda não está como o homem quer e precisa, mas caminhando se vai longe.
Teve um tempo em que o homem era uma espécie de objeto robô, sem valorização pessoal, e para a sociedade da época só o que realmente interessava era a escala acelerada de produção. Se existisse um jeito de nunca parar o trabalho, até mesmo para os operários se alimentarem, esta era a melhor forma para o rendimento industrial. Nesse tempo foi um tempo rico e produtivo para as camadas mais ricas, no entando para os pobres e de baixa renda, houve muita fome, superpopulação e miséria.
A educação era voltada somente para a mão de obra que muitas vezes era mal qualificada pois não se ajustava a necessidade do ser humano. Todos trabalhavam muito mas nem ao menos sabia para o que estavam trabalhando. O que realmente estou fazendo? Para que estou trabalhando? Estas eram perguntas que muitos se faziam. Operários mecânicos eram o que existiam na época, não pensavam, não sentiam e se sentiam isso não interessava a ninguém. Nada melhor para representar esta época do quê o filme de Charles Chaplin "Tempos Modernos. Esta é uma comédia que critica esta época do início do Capitalismo desumano.
Hoje ainda estudamos para trabalhar, no entanto, busca se uma educação que prioriza o ser humano em suas potencialidades. O hoemem pode sentir, sorrir, buscar conhecimentos e o melhor de tudo o conhecimento científico é o mais válido em todas as etapas de nossas vidas.
A miséria ainda existe, a violência também, mas acreditamos que com a educação que estamos buscando construir iremos nos desprender dessas amarras que o passado nos trás até hoje.
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